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Jackie Kennedy, domiciliada em Sumidouro/RJ, promove ação cognitiva com pedido de divórcio em face de Franklin D. Roosevelt, que foi distribuída ao Juízo de Bom Jardim/RJ, foro do domicílio do réu. O casal era domiciliado em Nova Friburgo/RJ. O casal não tem filhos. Nos Termos do Código de Processo Civil, nesse caso, a ação deve ser proposta no foro do domicílio:
A da autora
B do réu
C do casal
D da genitora do réu
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Para responder a essa questão, precisamos considerar as regras do Código de Processo Civil (CPC) brasileiro sobre a competência para ações de divórcio. De acordo com o CPC, a ação de divórcio pode ser proposta no foro do domicílio da autora (quem está pedindo o divórcio) ou no foro do domicílio do réu (quem está sendo processado). No caso apresentado, Jackie Kennedy é a autora e Franklin D. Roosevelt é o réu. Analisando as alternativas: A) da autora - Correto, pois a ação pode ser proposta no foro do domicílio da autora. B) do réu - Também é correto, pois a ação pode ser proposta no foro do domicílio do réu. C) do casal - Não é uma opção válida segundo o CPC, pois não existe um foro específico para o casal. D) da genitora do réu - Não se aplica, pois não é relevante para a competência da ação de divórcio. Como a pergunta pede para identificar onde a ação deve ser proposta, a resposta correta é que pode ser no foro do domicílio da autora ou do réu. Portanto, a resposta mais direta e correta, considerando a pergunta, é: A) da autora.

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Julgue os seguintes itens, no que se refere a regras de competência para a atividade jurisdicional cível.
I O foro do local do imóvel possui competência territorial absoluta para julgar ação de reintegração de posse.
II Os atos decisórios praticados pelo juízo absolutamente incompetente são nulos de pleno direito e, portanto, impreterivelmente ineficazes.
III A execução de título extrajudicial pode ser ajuizada no foro do local em que foi praticado o ato ou ocorreu o fato que deu origem ao título, independentemente de o executado não mais residir nessa localidade.
IV O juízo em que foi prolatada sentença de mérito terá competência funcional exclusiva para processar o cumprimento provisório ou definitivo da referida decisão.
A I e III.
B II e III.
C II e IV.
D I, II e IV.
E I, III e IV.

Segundo dispõe o Código de Processo Civil, quando o incapaz for réu, o foro competente será:
A Do domicílio do representante ou do assistente do incapaz.
B Do Ministério Público com competência, em tese, para defender os interesses do incapaz.
C Dos genitores do incapaz, ainda que destituídos do poder familiar.
D Do local onde se encontra o incapaz.

Sobre as normas de modificação de competência, é correto afirmar que:
A o foro contratual não obriga os herdeiros e sucessores das partes;
B as partes podem modificar a competência em razão do valor, da matéria e do território, elegendo o foro consensualmente;
C a abusividade da cláusula de eleição de foro poderá ser alegada pelo réu a qualquer tempo, uma vez que se trata de matéria de ordem pública;
D a reunião das ações ajuizadas em separado far-se-á no juízo prevento, mas não serão decididas simultaneamente, salvo em caso de questão prejudicial;
E a cláusula de eleição de foro, se considerada abusiva, pode, até a citação, ser reputada ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro de domicílio do réu.

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