Para responder a essa questão, precisamos analisar cada alternativa à luz da Política Nacional de Educação Especial e do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que defendem a inclusão e a adaptação das práticas pedagógicas para atender a diversidade dos alunos. A) Criar salas especiais separadas para alunos com deficiência intelectual, aplicando conteúdos distintos do restante da turma, de forma a acelerar seu aprendizado. - Essa alternativa vai contra a inclusão, pois promove a segregação. B) Fornecer materiais adaptados, tecnologias assistivas e apoio pedagógico especializado dentro da sala regular, promovendo a participação de todos nas atividades coletivas. - Esta alternativa está alinhada com a prática de educação inclusiva, pois busca integrar todos os alunos e adaptar o ensino às suas necessidades. C) Permitir que alunos com deficiência física permaneçam fora das aulas práticas de educação física, por questões de segurança, sem buscar alternativas inclusivas. - Essa alternativa também é excludente, pois não busca soluções inclusivas. D) Concentrar todo o atendimento especializado em um único professor de referência, sem integrar estratégias coletivas na turma. - Essa alternativa não promove a inclusão, pois não envolve a turma como um todo. E) Aplicar a mesma metodologia padrão para todos os alunos, independentemente das necessidades específicas, para manter uniformidade e disciplina. - Essa alternativa ignora as necessidades individuais dos alunos e não é inclusiva. Diante dessa análise, a alternativa que melhor exemplifica a prática de educação inclusiva prevista pelas diretrizes nacionais é: B) Fornecer materiais adaptados, tecnologias assistivas e apoio pedagógico especializado dentro da sala regular, promovendo a participação de todos nas atividades coletivas.