Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) Restringir a progressão funcional dos profissionais da educação a critérios exclusivamente subjetivos e sem parâmetros definidos, permitindo decisões discricionárias sobre promoções e avanços na carreira. - Esta alternativa é incorreta, pois o plano deve ter critérios claros e objetivos. b) Permitir a ampliação das jornadas e atribuições dos profissionais da educação, sem garantir parâmetros claros de contrapartida remuneratória ou de condições adequadas de trabalho. - Também é incorreta, já que o plano deve garantir condições adequadas de trabalho e remuneração. c) Determinar a padronização completa das carreiras em todos os sistemas de ensino estaduais, distritais e municipais, independentemente das diferenças regionais e das especificidades locais. - Esta alternativa é incorreta, pois o plano deve considerar as especificidades locais. d) Priorizar exclusivamente a formação inicial dos profissionais da educação, desconsiderando políticas de formação permanente e de atualização profissional ao longo dos anos de exercício da docência. - Esta alternativa é incorreta, pois a formação contínua é fundamental. e) Garantir condições que contemplem remuneração adequada, reconhecimento profissional, progressão funcional vinculada ao desempenho e estímulo permanente à formação continuada ao longo da trajetória docente. - Esta alternativa está correta, pois reflete os objetivos do Plano de Carreira e Remuneração. Portanto, a alternativa correta é: e. Garantir condições que contemplem remuneração adequada, reconhecimento profissional, progressão funcional vinculada ao desempenho e estímulo permanente à formação continuada ao longo da trajetória docente.