A doença hemolítica do recém-nascido (DHRN) ocorre quando uma mãe com sangue Rh negativo desenvolve anticorpos IgG anti-RhD após exposição ao sangue fetal Rh positivo (geralmente durante o parto ou sangramentos gestacionais). Esses anticorpos atravessam a placenta e atacam as hemácias do feto, causando anemia grave, icterícia e, em casos extremos, edema fetal (hidrops). A prevenção inclui a administração de imunoglobulina anti-D à mãe Rh⁻ após o parto ou episódios de sangramento, bloqueando a sensibilização imunológica. De acordo com as reações transfusionais, os autoanticorpos e aloanticorpos, assinale a segunda coluna de acordo com a primeira: 1° coluna: (1) Aguda (hemólise intravascular). (2) Tardia (hemólise extravascular). (3) Autoanticorpos. (4) Aloanticorpos. 2° coluna: ( ) Acontece dias ou semanas após a transfusão, quando o corpo reconhece antígenos menores (como Kell ou Duffy) como estranhos. Hemácias são destruídas no baço, causando anemia e necessidade de novas transfusões. ( ) Surge minutos ou horas após a transfusão de sangue incompatível. Anticorpos pré-existentes (como anti-A ou anti-B) atacam hemácias do doador, ativando o sistema complemento e liberando citocinas inflamatórias. Isso pode levar a choque, insuficiência renal e até morte. ( ) Surgem após exposição a antígenos alógenos (ex.: transfusões ou gravidez). Exemplos incluem anticorpos anti-RhD ou anti-Kell, que complicam futuras transfusões por reagirem com sangue de doadores específicos. ( ) Em doenças autoimunes como o lúpus eritematoso sistêmico, o sistema imune ataca antígenos próprios, destruindo hemácias e causando anemia hemolítica. Marque a sequência CORRETA da associação entre as colunas: 1 – 2 – 3 – 4. 3 – 2 – 4 – 1. 1 – 4 – 3 – 2. 2 – 1 – 4 – 3.