Ed
há 2 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando a Lei Orgânica da Saúde (Lei n° 8.080/1990) e a participação dos serviços de saúde privados no Sistema Único de Saúde (SUS): A. Essa participação pode seguir a legislação de direito privado, mas precisa ser de gestão direta. - A gestão direta não é uma exigência para a participação de serviços privados no SUS. B. Essa participação não exige mais que seja formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público, no entanto, ela fica obrigatória se adotada a Parceria Público-Privada. - A formalização é necessária, mas a parte sobre a obrigatoriedade em Parcerias Público-Privadas não está correta. C. As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para participar do Sistema Único de Saúde (SUS), quando as disponibilidades do SUS forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área. - Esta alternativa está correta, pois a Lei n° 8.080/1990 realmente prevê a preferência para essas entidades. D. A participação de capital estrangeiro só é permitida para gestão de hospital. - Essa afirmação não é precisa, pois a legislação não limita a participação de capital estrangeiro apenas a hospitais. Após essa análise, a alternativa correta é: C. As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para participar do Sistema Único de Saúde (SUS), quando as disponibilidades do SUS forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área.