A principal diferença entre a mídia propagável e a viralidade, segundo Henry Jenkins e seus coautores, é que a viralidade se refere ao compartilhamento de conteúdos de forma rápida e ampla, mas sem necessariamente envolver a modificação ou adaptação do conteúdo. Já a mídia propagável destaca que os usuários não apenas compartilham, mas também criam, adaptam e personalizam os conteúdos antes de disseminá-los, tornando-se participantes ativos no processo de criação. Isso implica uma interação mais profunda e criativa com o material, refletindo as transformações digitais e a participação do público.