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Homem de 56 anos, em acompanhamento médico por angina instável de início recente, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia, é internado em unidade coronariana de hospital de atenção terciária com quadro de dor torácica em aperto.
A conduta indicada nesse caso é realizar
(A) angiotomografia coronária em até 48 horas.
(B) cateterismo cardíaco nas primeiras 24 horas.
(C) cateterismo cardíaco em até 3 dias do evento.
(D) ecocardiograma de estresse em até 7 dias do evento.
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Respostas

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Para responder a essa questão, é importante considerar a situação clínica do paciente, que apresenta angina instável, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial e dislipidemia. A angina instável é uma condição que requer avaliação rápida para determinar a necessidade de intervenções, como o cateterismo cardíaco. Analisando as alternativas: (A) Angiotomografia coronária em até 48 horas - Embora possa ser útil, não é a conduta padrão imediata para angina instável. (B) Cateterismo cardíaco nas primeiras 24 horas - Esta é a conduta recomendada para pacientes com angina instável, pois permite avaliar a presença de obstruções coronárias e decidir sobre intervenções, como angioplastia. (C) Cateterismo cardíaco em até 3 dias do evento - Isso é mais demorado do que o recomendado para angina instável, onde a intervenção precoce é crucial. (D) Ecocardiograma de estresse em até 7 dias do evento - Embora possa ser útil em outras situações, não é a abordagem imediata para angina instável. Portanto, a conduta indicada nesse caso é: (B) cateterismo cardíaco nas primeiras 24 horas.

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