Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto apresentado: a) Conduta apressada e pouco resolutiva, que posterga o tratamento necessário. - Essa opção sugere que o médico está agindo de forma precipitada, o que não parece ser o caso, já que ele optou por observação. b) Uso inadequado da função filtro, que só se aplica a quadros leves e sem riscos. - Essa opção não se aplica, pois o médico está considerando a hipertensão e não está descartando a condição. c) Estratégia de contenção diagnóstica com vigilância, típica da APS, que evita o erro do fechamento prematuro. - Essa opção parece se encaixar bem, pois o médico está optando por monitorar a situação antes de tomar uma decisão sobre medicação, o que é uma abordagem prudente. d) Subvalorização do dado objetivo (pressão elevada), por excesso de confiança na intuição. - Essa opção sugere que o médico está ignorando a pressão elevada, o que não é o caso, já que ele está ciente da situação e opta por vigilância. Após essa análise, a alternativa que melhor descreve o comportamento do médico é: c) Estratégia de contenção diagnóstica com vigilância, típica da APS, que evita o erro do fechamento prematuro.