Ed
há 18 horas
Para analisar a situação apresentada, precisamos considerar a capacidade civil de Eduardo, que é portador de esquizofrenia e está sob um regime de tomada de decisão apoiada. Isso significa que ele tem capacidade para realizar atos da vida civil, mas com o apoio de um terceiro (Danilo, no caso). Agora, vamos analisar as alternativas: a) O negócio jurídico é nulo por incapacidade relativa de Eduardo. - Incapacidade relativa se refere a pessoas que têm capacidade, mas com restrições. Eduardo tem capacidade, mas precisa de apoio. b) O negócio jurídico é anulável por dolo. - Dolo se refere a engano ou fraude, o que não parece ser o caso aqui. c) O negócio jurídico é anulável por erro. - Para que um negócio seja anulável por erro, é necessário que o erro seja sobre um elemento essencial do negócio, o que não é mencionado. d) O negócio jurídico é nulo por incapacidade absoluta de Eduardo. - Incapacidade absoluta se refere a pessoas que não podem praticar atos da vida civil, o que não se aplica a Eduardo, pois ele tem capacidade com apoio. e) O negócio jurídico é válido diante da capacidade civil plena de Eduardo. - Eduardo, apesar de ter esquizofrenia, está sob um regime de tomada de decisão apoiada, o que significa que ele tem capacidade para casar, desde que tenha o apoio necessário. Diante disso, a alternativa correta é: e) O negócio jurídico é válido diante da capacidade civil plena de Eduardo.