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  1. O ensino de Filosofia não é neutro, ele pode transformar a realidade ao despertar consciência, empatia e responsabilidade. Ser professor, portanto, é ser parte ativa de um processo de humanização. Nessa visão, o educador filosófico atua como um:
  2. a.transmissor neutro de saberes abstratos. 
  3. b.mediador burocrático entre o currículo e o aluno. 
  4. c.reprodutor das estruturas de poder escolar. 
  5. d.observador distante dos problemas sociais. 
  6. e.agente de mudança ética, política e cultural em sua comunidade. 


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Hilton Giglio

há 22 horas

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há 22 horas

Analisando as alternativas apresentadas, podemos observar o papel do professor de Filosofia conforme descrito na introdução. O texto enfatiza que o ensino de Filosofia é um processo ativo de transformação e humanização, o que sugere que o educador deve ter um papel mais engajado e proativo. Vamos analisar cada alternativa: a) Transmissor neutro de saberes abstratos - Essa opção contradiz a ideia de que o ensino de Filosofia é transformador e ativo. b) Mediador burocrático entre o currículo e o aluno - Essa alternativa também não reflete a ideia de um papel ativo e transformador. c) Reprodutor das estruturas de poder escolar - Essa opção sugere uma passividade e conformidade que não se alinha com a proposta de transformação. d) Observador distante dos problemas sociais - Essa alternativa é oposta à ideia de engajamento e responsabilidade social. e) Agente de mudança ética, política e cultural em sua comunidade - Esta opção está em total consonância com a ideia de que o professor de Filosofia deve ser ativo na transformação da realidade e na promoção de consciência e responsabilidade. Portanto, a alternativa correta é: e) agente de mudança ética, política e cultural em sua comunidade.

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