No cenário contemporâneo, a crescente complexidade das demandas profissionais e pessoais tem intensificado a prevalência de situações de estresse crônico, impactando significativamente a saúde mental e o bem-estar dos indivíduos. A neurociência tem revelado que o estresse prolongado ativa respostas fisiológicas que podem comprometer a regulação emocional, levando a estados de ansiedade e esgotamento. Em contrapartida, a psicologia positiva e as abordagens baseadas em mindfulness têm destacado a relevância de práticas que promovem a resiliência emocional. Entre essas práticas, a autocompaixão emerge como uma estratégia fundamental, oferecendo um caminho para mitigar o sofrimento autoimposto e cultivar uma relação mais gentil e compreensiva consigo mesmo diante das adversidades. A aplicação eficaz da autocompaixão não se trata de autoindulgência, mas de um processo ativo de reconhecimento do próprio sofrimento, conexão com a humanidade comum e oferecimento de gentileza a si mesmo, elementos cruciais para a manutenção do equilíbrio psicológico em contextos desafiadores. Considerando o cenário descrito e os princípios que fundamentam a autocompaixão como estratégia de regulação emocional, analise a abordagem mais coerente para aplicar essas técnicas em uma situação de estresse intenso e assinale a alternativa que apresenta a sequência de ações coerentes com a promoção do bem-estar duradouro.