Em relação às leis orçamentárias, o STF não admitia seu controle concentrado e abstrato de constitucionalidade por meio de ADI, por entender que constituíam meras peças administrativas de caráter concreto, desprovidas de normatividade, abstração, generalidade e impessoalidade. Ele afirmava que a lei de diretrizes orçamentárias, que tem objeto determinado e destinatários certos, assim sem generalidade abstrata, é lei de efeitos concretos, que não está sujeita à fiscalização jurisdicional no controle concentrado.
Antigamente, à posição clássica do Supremo Tribunal Federal, durou por mais de 20 anos, logo após depois da constituição de 1988, foi verificado que não seria cabível a interposição da Ação Direta de Inconstitucionalidade quando o objeto de questionamento de uma Lei orçamentária que era portadora de vícios formais e também materiais. Isto porque o STF, acreditava que para ser alvo de controle objetivo e abstrato de constitucionalidade, o comando normativo deveria necessariamente revestir-se de generalidade, abstração e impessoalidade.
Entretanto, em 2011, o STF revisitou a questão, anunciando uma possível grande mudança quanto às leis orçamentárias.
Hoje atualmente passa pelo um controle de constitucionalidade sendo tratada como lei, e o orçamento calculado teoricamente é para ser seguido.
Antigamente, à posição clássica do Supremo Tribunal Federal, durou por mais de 20 anos, logo após depois da constituição de 1988, foi verificado que não seria cabível a interposição da Ação Direta de Inconstitucionalidade quando o objeto de questionamento de uma Lei orçamentária que era portadora de vícios formais e também materiais. Isto porque o STF, acreditava que para ser alvo de controle objetivo e abstrato de constitucionalidade, o comando normativo deveria necessariamente revestir-se de generalidade, abstração e impessoalidade.
Entretanto, em 2011, o STF revisitou a questão, anunciando uma possível grande mudança quanto às leis orçamentárias.
Hoje atualmente passa pelo um controle de constitucionalidade sendo tratada como lei, e o orçamento calculado teoricamente é para ser seguido.
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Direito Constitucional III
•PUC-PR
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