Complementando, pródigo é aquele que dilapida seus bens de forma compulsiva. É a pessoa que gasta imoderadamente seu dinheiro e seus bens, comprometendo o seu patrimônio. De acordo com o artigo 1.782, do Código Civil, "a interdição do pródigo só o privará de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que não sejam de mera administração".
Pródigos são aqueles considerados relativamente incapazes de administrar seu próprio patrimônio, em razão de promoverem sua rápida e desarrazoada dilapidação. Assim, a Lei Civil determina que seus atos devem ser assistidos por curador, com intuito não apenas de proteção patrimonial, mas pessoal, pois visa resguardar a dignidade humana, preservando ao prógigo meios de subsistência.
Nos termos do art. 1.782, do CC: "A interdição do pródigo só o privará de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que não sejam de mera administração."
Assim, pode o pródigo realizar diversos atos sem curador, ao contrário dos demais capazes relativamente a certos atos. Exemplificando, pode o pródigo casar, autorizar a realização de cirurgias, pode conceder emancipação, dentre outros.
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Direito Constitucional II
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