por que as denominações morula e blastocisto ?

O termo “mórula” vem do latim clássico mórum (amora, fruto da amoreira). Para formar o vocábulo “mórula”, foi agregado o sufixo latino diminutio -ula, e, portanto, “mórula” pode ser traduzida como “pequena amora”, devido ao aspecto lobulado que o embrião apresenta em seu estado inicial de desenvolvimento, o que lembra o formato do fruto. 

Já o termo “blastocisto” tem origens gregas, sendo formado pelos componentes lexicais “blastos” (o que germina ou se desenvolve) e  “kystis” (saco que carrega líquidos, de transporte). O conjunto, dessa forma, corresponde a um dos estágio iniciais dos embriões de mamíferos.

O termo “mórula” vem do latim clássico mórum. Para formar o vocábulo “mórula”, foi agregado o sufixo latino diminutivo -ula, e, portanto, “mórula” pode ser traduzida como “pequena amora”, devido ao aspecto lobulado que o embrião apresenta em seu estado inicial de desenvolvimento, o que lembra o formato do fruto.

Já o termo “blastocisto” tem origens gregas, sendo formado pelos componentes lexicais “blastos” (o que germina ou se desenvolve) e “kystis” (saco que carrega líquidos, de transporte).

Sendo assim, o conjunto, dessa forma, corresponde a um dos estágios iniciais dos embriões de mamíferos.