Diante do texto apresentado como o professor deve trabalhar de forma a desenvolver a autonomia, criticidade e a liberdade intelectual? ?

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Pedagogia Interdiciplinar.

Atualmente destaca-se a Pedagogia Tradicional e a Pedagogia Escolanovista.

A Pedagogia Tradicional caracteriza-se pelo professor, detentor do conhecimento, ensinar o aluno. Nesse modelo o aluno precisa atender metas para ser aprovado. Há a presença de apostilas, livros e cartilhas como ferramentas para adquirir conhecimento.

Por sua vez, a Pedagogia Escolanovista tem princípios opostos ao da escola “tradicional”. De acordo com Aranha (1996): “Escola Nova surge no final do século XIX justamente para propor novos caminhos à educação, que se encontra em descompasso com o mundo no qual se acha inserida. Representa o esforço de superação da pedagogia da essência pela pedagogia da existência. Não se trata mais de submeter o homem a valores e dogmas tradicionais e eternos nem de educá-lo para a realização de sua 'essência verdadeira'. A pedagogia da existência volta-se para a problemática do indivíduo único, diferenciado, que vive e interage em um mundo dinâmico”.

ARANHA, M. L.. História da Educação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Pedagogia Interdiciplinar.

Atualmente destaca-se a Pedagogia Tradicional e a Pedagogia Escolanovista.

A Pedagogia Tradicional caracteriza-se pelo professor, detentor do conhecimento, ensinar o aluno. Nesse modelo o aluno precisa atender metas para ser aprovado. Há a presença de apostilas, livros e cartilhas como ferramentas para adquirir conhecimento.

Por sua vez, a Pedagogia Escolanovista tem princípios opostos ao da escola “tradicional”. De acordo com Aranha (1996): “Escola Nova surge no final do século XIX justamente para propor novos caminhos à educação, que se encontra em descompasso com o mundo no qual se acha inserida. Representa o esforço de superação da pedagogia da essência pela pedagogia da existência. Não se trata mais de submeter o homem a valores e dogmas tradicionais e eternos nem de educá-lo para a realização de sua 'essência verdadeira'. A pedagogia da existência volta-se para a problemática do indivíduo único, diferenciado, que vive e interage em um mundo dinâmico”.

ARANHA, M. L.. História da Educação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996