Os pressupostos processuais positivos têm que estar presentes para que o processo possa existir e ser válido. Então, por exemplo, sem citação não tem processo. Para que o processo exista é preciso que aconteça a citação do réu. Sem a imparcialidade do juiz o processo é nulo. Se o juiz for impedido (que é o termo técnico para designar um juiz parcial), o processo é nulo. E assim por diante.
São eles: a perempção, a litispendência e a coisa julgada.
É que, presentes essas causa, o processo não terá segmento, conforme art. 485, V, do CPC:
"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:
[...]
V - reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada;"
Perempção ocorre quando o processo é extinto sem julgamento do mérito, por três vezes seguidas, por desídia do autor, o que obsta a propositura de nova ação.
Litispendência é a existência de duas causas idênticas;
Coisa julgada é o processo cujo mérito já foi avaliado, com impossibilidade de interposição de novos recursos.
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