Quando ingerimos alimentos ricos em carboidratos, eles são transformados em glicose, que logo após vão estar presentes na corrente sanguínea. Mas se o seu corpo entender que os níveis de glicose no sangue estão maiores do que a necessidade orgânica, a insulina ira armazenar essa glicose na forma de glicogênio (glicogênese). Em consequência disso quando o glicogênio armazenado é convertido em glicose (glicogenólise)o nível de ácidos graxos na corrente sanguínea aumenta. Este excesso de ácidos graxos no sangue é removido pela pele, que armazenará dentro dos adipócitos (células armazenadoras de gordura) os ácidos graxos na forma de gordura.
Quando o sangue está com concentração de glicose abaixo do normal, ele recebe glicose do fígado resultante da quebra de glicogênio. Mas quando o fígado precisa manter os níveis de glicogênio estáveis ele retira ácidos graxos do sangue transformando em glicogênio. Ou de uma forma bem simples o que seu corpo fez foi, transformar gordura em energia. A lipólise é estimulada por catecolaminas em quantidades baixas a moderadas pela estimulação dos receptores beta-1 (β-1), que ativam a enzima adenilciclase intracelular quebrando as moléculas de triglicérides.
As substâncias que ativam a adenilciclase e com isso estimulam a perda de gordura são o silício, os hormônios tireoidianos e a enzima glutation. Um percentual da gordura depositado no abdome mediado por fatores hormonais migra para a camada subcutânea, localizada abaixo da pele. Essa gordura pode ser classificada como gordura regionalizada e gordura localizada. Essa deposição é responsável pela formação do abdome e dos flancos. A gordura regionalizada é a que melhor responde aos tratamentos estéticos e sua eliminação é parte importante na recuperação da harmonia corporal.
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