Respostas
14 anos (+1 ano que já estava), pois se aplica a usucapião extraordinária, de forma residual, ou seja, não ocorrendo qualquer outra usucapião, se aplica a usucapião extraordinária. (art. 1.238, do CC)
"Art. 1.238. Aquele que, por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé; podendo requerer ao juiz que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório de Registro de Imóveis."
Analisemos as demais assertivas.
Primeiramente, insta salientar que só não é passível de usucapião o bem público, que não é o caso.
Ademais, inexiste prazo de 7 anos, razão pela qual se descarta a alternativa de 6 anos.
Por fim, 2 anos (1 ano + 1 ano que já estava) é prazo para usucapião familiar (art. 1.240-A, do CC), que não é o caso analisado:
"Art. 1.240-A. Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. "
Responda
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta