O aumento da glicemia pós-prandial está relacionado com o escape esplênico, ou seja, a glicose que é liberada pelo fígado após absorção. 70% da glicose fica retida no fígado para ser armazenada na forma de glicogênio, formação de gordura e colesterol (lipogênese), formação de proteínas (proteogênese).
O aumento da glicemia pós-prandial está relacionado com o escape esplênico, ou seja, a glicose que é liberada pelo fígado após absorção. 70% da glicose fica retida no fígado para ser armazenada na forma de glicogênio, formação de gordura e colesterol (lipogênese), formação de proteínas (proteogênese).
É também utilizada pelos hepatócitos como fonte de energia. A glicose que “escapa” do fígado é a responsável pela hiperglicemia pós-prandial e, é utilizada pelo cérebro (15%), músculo (12%), hemácias (1%) e adipócitos (3%). Duas horas após uma refeição a glicemia é normalizada.
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