Foi usado conhecimento sobre citologia para resolução dessa questão.
Quando na presença de excesso de ATP, a proteína DnaA se liga ao ATP e se complexa em oriC, iniciando a replicação do DNA. A DnaA hidrolisa o ATP, originando ADP e passando para a forma inativa. Nesta forma, há a interação de DnaA-ADP ligada a oriC com fosfolipídeos ácidos da membrana citoplasmática, promovendo a reciclagem de DnaA para sua forma ativa, ligada ao ATP.
O fato da região oriC estar sempre localizada nas vizinhanças do polo celular sugere que esta região poderia conter uma sequência do tipo centrômero. Além disso, pela sua localização sempre igual, foi especulado que deveria haver a participação de uma ou mais proteínas, desempenhando o papel dos cinetócoros ou das proteínas motoras dos eucariotos.
A interação de DnaA-ADP com fosfolipídeos ácidos da membrana citoplasmática.
Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/2213901/introducao-a-microbiologia
Acesso em 1 out. 18
Foi usado conhecimento sobre citologia para resolução dessa questão.
Quando na presença de excesso de ATP, a proteína DnaA se liga ao ATP e se complexa em oriC, iniciando a replicação do DNA. A DnaA hidrolisa o ATP, originando ADP e passando para a forma inativa. Nesta forma, há a interação de DnaA-ADP ligada a oriC com fosfolipídeos ácidos da membrana citoplasmática, promovendo a reciclagem de DnaA para sua forma ativa, ligada ao ATP.
O fato da região oriC estar sempre localizada nas vizinhanças do polo celular sugere que esta região poderia conter uma sequência do tipo centrômero. Além disso, pela sua localização sempre igual, foi especulado que deveria haver a participação de uma ou mais proteínas, desempenhando o papel dos cinetócoros ou das proteínas motoras dos eucariotos.
A interação de DnaA-ADP com fosfolipídeos ácidos da membrana citoplasmática.
Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/2213901/introducao-a-microbiologia
Acesso em 1 out. 18
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Biologia Celular e Molecular
•UFES
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