A LDB - Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394 foi promulgada em 20 de dezembro de 1996. Desde então, ela vem abrangendo os mais diversos tipos de educação: educação infantil (agora sendo obrigatória para crianças a partir de quatro anos); ensino fundamental; ensino médio (estendendo-se para os jovens até os 17 anos). Além de outras modalidades do ensino, como a educação especial, indígena, no campo e ensino a distância. Cabe a nós, brasileiros, segui-la, tornando a educação muito mais humana e formativa. Mesmo porque o sistema educacional envolve a família, as relações humanas, sociais e culturais.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre História da Educação.
A reforma educacional nos anos de 1990 foi vista como uma verdadeira “revolução copernicana” materializada por meio de legislação, financiamento de programas governamentais e uma série de ações não governamentais que envolveram participações em fóruns, exploração midiática de iniciativas educacionais, campanhas de divulgação das propostas governamentais em publicações oficiais, entre outras iniciativas.
O Brasil, desde meados das décadas de 70, reivindicava mudanças no sistema educacional buscando a educação publica e gratuita como direito estatal, além da erradicação do analfabetismo. Logo, a proposta educacional configurada pelo relatório Delors dizia: a educação básica dos 3 aos 12 anos, com conteúdo universal; a educação em nível médio, com concepção clara elitista, visando a formação de trabalhadores para os empregos existentes e o aprimoramento de talentos; e o ensino superior visto como motor do desenvolvimento econômico. O professor é visto como um dos responsáveis pelas mudanças que devem acontecer na sociedade do século XXI, sendo de sua responsabilidade a educação de jovens e crianças que saibam sobreviver no mundo moderno, através de uma educação voltada para a tolerância, o pluralismo, a democracia e para a inclusão de alunos na sociedade da informação, esse profissional passa a ser bonificado na obtenção dos melhores resultados (SHIROMA et al., 2011).
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre História da Educação.
A reforma dos anos 90 aconteceu a partir das reivindicações de mudanças no sistema educacional, que buscava atribuir uma educação pública de qualidade e gratuita como um direito da população garantida pelo estado, além da erradicação do analfabetismo no país.
Logo, a proposta educacional configurada pelo relatório Delors apresentava os seguintes tópicos, em resumo:
Garantia da educação básica para crianças dos 3 aos 12 anos;
Educação em nível médio para formação de futuros profissionais;
Investimentos no ensino superior.
E também a valorização do professor como agente responsável pelas mudanças necessárias na sociedade, respeitando e incluindo todas as diferenças (SHIROMA et al., 2011).
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