Quanto ao rito de execução nos juizados especial, poderar haver penhora dos bens, leilão e demais procedimentos ?, Tendo em vista que este orgão presa pela celeridade.
O Juizado Especial foi introduzido no ordenamento jurídico brasileiro pela Lei 9.099/95 e pela Lei 10.259/2001. Por ser de conotação celere, este juizado é regido pelos princípios bem peculiares, como oralidade, informalidade, economia processual e celeridade. Todavia, num contexto de execução de titulos judiciais ou extrajudiciais, se acaso o devedor não for localizado, abre-se para o credor, num prazo de 30 dias para apresentar novo endereço do devedor. Mas, se mesmo assim não for encontrado e se o devedor tiver bens sucessíveis a penhora em seu nome, poderá ser utilizado o arresto executivo, conforme os art. 653 e 654 do CPC. Desta forma, o processo não poderá se extinto.
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Apesar de um dos princípios da referida lei ser a cerelidade processual, mas devemos observar que aquilo que não está explicito na Lei do Juizado Especial, devemos observar o CPC, para que a outra parte não venha alegar cessiamento de defesa. Diante disto é cabível sim todos os procedimentos de penhora e leilão.
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Direito Processual Civil IV
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