IOF é a sigla para Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros. Como o próprio nome diz, é um imposto que incide sobre qualquer tipo de operação de crédito, câmbio, seguro ou operações relacionadas a títulos e valores mobiliários. É comum existir resistência com relação à aplicação e à necessidade de certos impostos. Com o IOF, não é diferente. Como um tributo para arrecadação, ele é muito útil para a economia — mas, em se tratando de um instrumento regulatório, alguns especialistas acreditam que ele não tem o efeito esperado. A alíquota do IOF é diária — ou seja, se você ficou negativado no salto da conta-corrente ao final do dia, o imposto será cobrado. Porém, apesar de ser calculado com base diária, seu recolhimento é mensal. Para ficar mais claro, vamos imaginar que você tinha em conta R$1.000 e teve um débito no dia de R$2.000. O cálculo deve ser esse:
0,38% x R$ 1000,00 / 100
Ao final desse dia, o IOF será de R$3,80. É importante se lembrar também de que se deve acrescentar a taxa de juros do banco, que varia de instituição para instituição.
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