O ATP pode ser regenerado por dois mecanismos:
• Fosforilação ao nível do substrato. É a transferência direta do grupo fosfato (Pi) para o ADP (ou outro nucleosídeo 5’–difosfato) para formar ATP, empregando a energia livre proveniente de processos exergônicos.
• Fosforilação oxidativa. O processo no qual os elétrons liberados durante a oxidação de substratos (reações de degradação) são transferidos para a cadeia mitocondrial transportadora de elétrons através de coenzimas reduzidas (NADH e FADH2) para o oxigênio molecular. A energia livre liberada promove a síntese de
ATP a partir de ADP e Pi.
A energia obtida pela respiração é utilizada posteriormente e cada parte dessa energia que é liberada, é utilizada pela molécula de adenosina trifosfato (ATP). Ou seja, um número grande de energia, que se encontra na molécula de glicose, transforma-se em quantidades menores de energia, que se encontram nas moléculas de ATP. Essas, por sua vez, ficam na célula e vão sendo utilizadas durante o metabolismo de forma a se espalhar por toda a célula. Através de um complexo localizado também na membrana mitocondrial interna -ATP sintase- estes prótons poderão passar de volta ao interior da mitocôndria, sendo a energia liberada neste transporte utilizada pelo complexo para síntese de ATP a partir de ADP e Pi.
Fonte: http://biologia-celular.info/respiracao-celular.html
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