Primeiro verifiquemos os parâmetros dimencionais.
3*L1=L2 =>L2/L1=3
V=L*A=constante =>V1=V2 =>V2/V1=1
V2/V1=(L2*A2)/(L1*A1)=(L2/L1)*(A2/A1)=3*(A2/A1)=1 =>A2/A1=1/3 ou A1/A2= 3
Calculando a variação de resistência
R=(ro)*L/A ; sendo (ro) a resistividade do material e, no caso, é constante
R2/R1=(L2/A2)/(L1/A1)=(L2/A2)*(A1/L1)=(L2/L1)*(A1/A2)=3*3=9
Ou seja, a resistência elétrica do fio irá crescer 9 vezes.
Pela lei de Ohm, temos:
ddp=R*i ; se ddp=constante => R1*i1=R2*i2 => R2/R1=i1/i2=9 => i2/i1=1/9
A corrente que irá passar pelo fio irá reduzir para 1/9 da corrente original
como o comprimento triplica ,a resistência triplica R=rô .L/A
triplicando L ----> teremos R2=3R ( a área de secção é a mesma)
pela 1° lei de ohm,temos: u=R.I,se U é constante então.
I2 será 1 /3 de I
Como o volume não varia no processo significa que ao esticarmos o fio a área da sua seção vai diminuindo.
A resistência elétrica de um condutor homogêneo é inversamente proporcional à área de sua secção transversal.
Para demonstrá-la consideramos diversos condutores todos de mesmo material, mesmo comprimento e à mesma temperatura, mas com áreas de secções transversais diferentes. Medindo as áreas dessas secções e as resistências dos condutores, encontramos as seguintes relações:
ou
Como a área diminui, logo a resistência do fio aumenta é triplicada .
Como a corrente é inversalmente proporcional a resistência, assim quando aumentamos a resistência a corrente diminui. Logo quando triplicamos o comprimento do fio a intensidade da corrente diminui.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar