quem foi Jean Beachle

Professor de Sociologia Histórica na Sorbonne , ele é membro da Academia de Ciências Morais e Políticas , eleito em 6 de dezembro de 1999 na seção de Moral e Sociologia para a cadeira deixada vaga pela transferência de Alain Besançon .Jean Baechler , nascido em28 de março de 1937em Thionville ( Moselle ), é um sociólogo francês . Ele preside a Academia e o Institut de France para o ano de 2011. Associado da história-geografia e Doutor em Letras, Jean Baechler dedicou grande parte de sua vida ao ensino e pesquisa. Ele foi o primeiro professor de história e geografia no Lycée du Mans (1962-1966), e fez uma tese ( Suicídios ) sob a direção de Raymond Aron . Foi então professor de sociologia na Sorbonne, de 1966 a 1969, e professor de sociologia na EHESS (1968-1986). De 1975 a 2006, foi responsável pelo seminário de sociologia DEA de Paris IV, Paris V e Paris X. Tornou-se então, em 1988, professor de sociologia histórica em Paris IV-Sorbonne. Ao mesmo tempo, ele foi anexado (1966), então no comando (1969), então diretor de pesquisa no CNRS (1977-1988), na seção de sociologia.

Ele também foi membro do Centro Europeu de Sociologia Histórica, dirigido por Raymond Aron (1969-1984) e desde 1984 é membro do Grupo de Estudo de Métodos de Análise Sociológica (GEMAS), fundado por Raymond Boudon .

Desde junho de 2006, Jean Baechler parou de ensinar atividades. Dedica-se à elaboração de seus trabalhos, amplamente elaborados durante seus seminários, com vistas a sua publicação. Ele é o Presidente Honorário da Associação Filotécnica .

Jean Baechler, é um sociólogo francês que se dedicou a pesquisa e ao ensino de matérias de história e geografia, utilizando-as em seu acervo profissional para desenvolver algumas obras como “Políticas de Trotsky” e “Suicídios”, que trazem os efeitos da globalização, da Revolução Industrial e do capitalismo moderno na sociedade.

Jean Baechler, é um sociólogo francês que se dedicou a pesquisa e ao ensino de matérias de história e geografia, utilizando-as em seu acervo profissional para desenvolver algumas obras como “Políticas de Trotsky” e “Suicídios”, que trazem os efeitos da globalização, da Revolução Industrial e do capitalismo moderno na sociedade.