A placenta (em grego, plakuos = bolo liso) é um órgão materno-fetal que começa a se desenvolver a partir da nidação, ou seja, implantação do blastocisto e é expulsa com o feto no momento do nascimento. É durante esse período de nove meses que este órgão proporciona nutrição, a troca gasosa, remoção de resíduos, uma fonte de células-tronco hematopoiéticas, endócrino e imunológico suporte para o feto em desenvolvimento.
A placenta é constituída por: Uma porção fetal, originária do saco coriônico – córion viloso (frondoso); Uma porção materna, derivada do endométrio – decídua basal. A decídua refere-se à camada funcional do endométrio de uma mulher grávida (endométrio gravídico) que se separa do restante do útero ao nascimento. É dividida em 3 regiões : Decídua basal: parte que fica abaixo do concepto, formando o componente materno da placenta. Decídua capsular: parte superficial da decídua que recobre o concepto. Decídua parietal: todas as outras partes restante da decídua.
A placenta é formada mais ou menos entre o 11º ao 21º dia do desenvolvimento fetal. As principais funções dela é fornecer nutrientes aos neném em desenvolvimento, e também é por onde há troca de substâncias, desde as tóxicas, e também vírus, hormônios, etc.
É formada por duas partes: materna e fetal
Materna: está ligada à parede uterina (endométrio), sendo expulsa junto com o feto durante o parto.
Fetal: constituída pelo córion, está ligada ao feto através do cordão umbilical.
O cordão umbilical está entre o embrião e a placenta, contendo no seu interior duas artérias e uma veia. As artérias circulam pelo cordão levando o sangue venoso do feto para a placenta, já a veia carrega o sangue arterial da placenta para o feto.
O que denominam de membranas fetais são o córion, âmnio, saco vitelino e o alantoide. O neném, no meio de tudo isso, fica separado do endométrio pela parte fetal da placenta e pelas membranas fetais.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar