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A integral da função exponencial natural pode ser encontrada através do teorema fundamental do cálculo, que diz que, se for contínua nos seus limites de integração, , então:
Onde é qualquer primitiva de , isto é, uma função tal que .
A integral da exponencial natural pode ser representada matematicamente da seguinte forma:
Reescrevendo em função de variáveis infinitesimais, encontraremos a primitiva de :
Sabe-se que a função que, quando derivada resulta em uma função exponencial natural é a própria função exponencial natural. Então, a primitiva ( ) de é ela mesma. Resolvendo então a integral pelo teorema fundamental do cálculo, temos:
Reescrevendo a integral na forma de integral indefinida, temos:
Dessa forma, encontramos que a integral da função exponencial natural é ela própria:
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A integral da função exponencial natural pode ser encontrada através do teorema fundamental do cálculo, que diz que, se for contínua nos seus limites de integração, , então:
Onde é qualquer primitiva de , isto é, uma função tal que .
A integral da exponencial natural pode ser representada matematicamente da seguinte forma:
Reescrevendo em função de variáveis infinitesimais, encontraremos a primitiva de :
Sabe-se que a função que, quando derivada resulta em uma função exponencial natural é a própria função exponencial natural. Então, a primitiva () de é ela mesma. Resolvendo então a integral pelo teorema fundamental do cálculo, temos:
Reescrevendo a integral na forma de integral indefinida, temos:
Dessa forma, encontramos que a integral da função exponencial natural é ela própria:
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