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A Dinamarca adentrou na segunda fase da guerra de 30 anos, o que marcou o início da internacionalização do conflito. Fernando II, imperador do Sacro Império Romano Germânico, quis obrigar os protestantes a devolver as propriedades católicas que haviam sido tomadas. Contra essa medida, os protestantes pediram ajuda a Cristiano IV, rei da Noruega e da Dinamarca e também detentor do ducado de Holstein, no Sacro Império. Protestante e interessado em obter territórios e reduzir o poder Habsburgo sobre seus domínios em Holstein, Cristiano declarou guerra contra os Habsburgo, contando com o apoio de guerreiros holandeses. Cabe lembrar que a Holanda, recém independente do ramo espanhol dos Habsburgo, era predominantemente protestante.
Mas a ação militar holandesa, de 1625 a 1627, foi derrotada. Em 1629, foi publicado o Édito da Restituição, um documento que anulava todos os direitos protestantes sobre as propriedades católicas expropriadas a partir da Paz de Augsburgo. Em 22 de Maio de 1629, o rei Cristiano aceitou o Tratado de Lübeck, que o privava de mais alguns territórios germânicos, significando o fim da Dinamarca como potência europeia. O imperador Fernando II alcançou o auge de seu poder.
Assim, a intervenção dinamarquesa fez com que os católicos se tornassem mais fortes, ganhassem mais terra e uma reputação melhor como combatentes. Os protestantes, no entanto, ficaram dispersos. A França e a Suécia estavam em guerra, e a Inglaterra e a Dinamarca ficaram muito enfraquecidas pela guerra.
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Relações Internacionais I
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