Quais as relações entre tragédia e destino em Antígona de Sófocles?

Antígona é uma peça teatral grega composta por Sófocles que constitui uma espécie de segunda parte de Édipo Rei.

Em resumo, a peça conta a história logo após a partida de Édipo para o exílio e como seus filhos batalharam pelo poder. Depois de anos resolvem fazer um acordo: a cada ano revezariam no poder. Entretanto, o primeiro irmão a governar não aceitou deixar o mandato e aí começa uma série de tragédia.

Dentro dessa peça, a protagonista principal (Antígona) entende que as leis naturais e divinas são importantes e que essa batalha pelo poder era inútil e contra as leis divinas. Para ela, a vontade humana de livre arbítrio tentava prevalecer sobre a divina de destino já definido e isso levava às tragédias.

Antígona é uma peça teatral grega composta por Sófocles que constitui uma espécie de segunda parte de Édipo Rei.

Em resumo, a peça conta a história logo após a partida de Édipo para o exílio e como seus filhos batalharam pelo poder. Depois de anos resolvem fazer um acordo: a cada ano revezariam no poder. Entretanto, o primeiro irmão a governar não aceitou deixar o mandato e aí começa uma série de tragédia.

Dentro dessa peça, a protagonista principal (Antígona) entende que as leis naturais e divinas são importantes e que essa batalha pelo poder era inútil e contra as leis divinas. Para ela, a vontade humana de livre arbítrio tentava prevalecer sobre a divina de destino já definido e isso levava às tragédias.

Antígona é uma peça teatral grega composta por Sófocles que constitui uma espécie de segunda parte de Édipo Rei.

Em resumo, a peça conta a história logo após a partida de Édipo para o exílio e como seus filhos batalharam pelo poder. Depois de anos resolvem fazer um acordo: a cada ano revezariam no poder. Entretanto, o primeiro irmão a governar não aceitou deixar o mandato e aí começa uma série de tragédia.

Dentro dessa peça, a protagonista principal (Antígona) entende que as leis naturais e divinas são importantes e que essa batalha pelo poder era inútil e contra as leis divinas. Para ela, a vontade humana de livre arbítrio tentava prevalecer sobre a divina de destino já definido e isso levava às tragédias.