Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Psicologia da Educação.
De acordo com Spitz (2000), esses signos cenestésicos também podem ser encontrados em algumas categorias de comportamento humanos, como, por exemplo, na tensão muscular, no equilíbrio, na postura, na temperatura, na vibração, no contato com a pele e com o corpo, etc.
Os adultos que conservaram a capacidade de usar uma ou muitas destas categorias de percepção e comunicação comumente atrofiadas são os superdotados. São compositores, músicos, bailarinos, acrobatas, aviadores, pintores, poetas e muitas outras coisas, e sempre os consideramos pessoas muito sensíveis ou personalidades instáveis. Mas é certo que invariavelmente se afastam do homem ocidental médio. O homem ocidental médio privilegia em sua cultura a percepção diacrítica, em relação à comunicação tanto com outros, quanto consigo mesmo. A introspecção é desvalorizada, tida como nociva e malvista, de modo que dificilmente tomamos consciência do que ocorre dentro de nós, a não ser que estejamos doentes. (SPITZ, 2000, p. 136).
SPITZ, R. A. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Psicologia da Educação.
De acordo com Spitz (2000), esses signos cenestésicos também podem ser encontrados em algumas categorias de comportamento humanos, como, por exemplo, na tensão muscular, no equilíbrio, na postura, na temperatura, na vibração, no contato com a pele e com o corpo, etc.
Os adultos que conservaram a capacidade de usar uma ou muitas destas categorias de percepção e comunicação comumente atrofiadas são os superdotados. São compositores, músicos, bailarinos, acrobatas, aviadores, pintores, poetas e muitas outras coisas, e sempre os consideramos pessoas muito sensíveis ou personalidades instáveis. Mas é certo que invariavelmente se afastam do homem ocidental médio. O homem ocidental médio privilegia em sua cultura a percepção diacrítica, em relação à comunicação tanto com outros, quanto consigo mesmo. A introspecção é desvalorizada, tida como nociva e malvista, de modo que dificilmente tomamos consciência do que ocorre dentro de nós, a não ser que estejamos doentes. (SPITZ, 2000, p. 136).
SPITZ, R. A. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Psicologia da Educação.
De acordo com Spitz (2000), esses signos cenestésicos também podem ser encontrados em algumas categorias de comportamento humanos, como, por exemplo, na tensão muscular, no equilíbrio, na postura, na temperatura, na vibração, no contato com a pele e com o corpo, etc.
Os adultos que conservaram a capacidade de usar uma ou muitas destas categorias de percepção e comunicação comumente atrofiadas são os superdotados. São compositores, músicos, bailarinos, acrobatas, aviadores, pintores, poetas e muitas outras coisas, e sempre os consideramos pessoas muito sensíveis ou personalidades instáveis. Mas é certo que invariavelmente se afastam do homem ocidental médio. O homem ocidental médio privilegia em sua cultura a percepção diacrítica, em relação à comunicação tanto com outros, quanto consigo mesmo. A introspecção é desvalorizada, tida como nociva e malvista, de modo que dificilmente tomamos consciência do que ocorre dentro de nós, a não ser que estejamos doentes. (SPITZ, 2000, p. 136).
SPITZ, R. A. O primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
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