O risco da aterosclerose se relaciona com dois fatores: aumento da produção de LDL, rica em colesterol, triglicérides e radicais livres, o que aumenta a quantidade de LDL que é oxidada, favorecendo o seu depósito na camada íntima das artérias; inflamação crônica do tecido adiposo, principalmente visceral, que irá aumentar os níveis séricos de citocinas pró-inflamatórias, favorecendo a ativação endotelial e o aumento da adesividade de monócitos que migram para a camada íntima, onde irão endocitar LDL oxidada, iniciando a formação do ateroma e contribuindo para a sua progressão.
A aterosclerose é caracterizada pelo depósito de colesterol, ésteres do colesterol, fosfolipídios e glicerídeos na íntima de artérias. A primeira reação é a ativação do endotélio, que expressa moléculas de adesão e captura monócitos circulantes. A LDL oxidada se acumula em vacúolos, fazendo com que os macrófagos apresentem aspecto de células espumosas e, posteriormente, formando o núcleo lipídico, que é envolvido por uma capa fibrosa.
Portanto, concluímos que a primeira reação na aterosclerose é a ativação do endotélio, que expressa moléculas de adesão e captura monócitos circulantes. A LDL oxidada se acumula em vacúolos, fazendo com que os macrófagos apresentem aspecto de células espumosas e, posteriormente, formando o núcleo lipídico, que é envolvido por uma capa fibrosa.
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. Guanabara-Koogan, 2011.
O risco da aterosclerose se relaciona com dois fatores: aumento da produção de LDL, rica em colesterol, triglicérides e radicais livres, o que aumenta a quantidade de LDL que é oxidada, favorecendo o seu depósito na camada íntima das artérias; inflamação crônica do tecido adiposo, principalmente visceral, que irá aumentar os níveis séricos de citocinas pró-inflamatórias, favorecendo a ativação endotelial e o aumento da adesividade de monócitos que migram para a camada íntima, onde irão endocitar LDL oxidada, iniciando a formação do ateroma e contribuindo para a sua progressão.
A aterosclerose é caracterizada pelo depósito de colesterol, ésteres do colesterol, fosfolipídios e glicerídeos na íntima de artérias. A primeira reação é a ativação do endotélio, que expressa moléculas de adesão e captura monócitos circulantes. A LDL oxidada se acumula em vacúolos, fazendo com que os macrófagos apresentem aspecto de células espumosas e, posteriormente, formando o núcleo lipídico, que é envolvido por uma capa fibrosa.
Portanto, concluímos que a primeira reação na aterosclerose é a ativação do endotélio, que expressa moléculas de adesão e captura monócitos circulantes. A LDL oxidada se acumula em vacúolos, fazendo com que os macrófagos apresentem aspecto de células espumosas e, posteriormente, formando o núcleo lipídico, que é envolvido por uma capa fibrosa.
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. Guanabara-Koogan, 2011.
O risco da aterosclerose se relaciona com dois fatores: aumento da produção de LDL, rica em colesterol, triglicérides e radicais livres, o que aumenta a quantidade de LDL que é oxidada, favorecendo o seu depósito na camada íntima das artérias; inflamação crônica do tecido adiposo, principalmente visceral, que irá aumentar os níveis séricos de citocinas pró-inflamatórias, favorecendo a ativação endotelial e o aumento da adesividade de monócitos que migram para a camada íntima, onde irão endocitar LDL oxidada, iniciando a formação do ateroma e contribuindo para a sua progressão.
A aterosclerose é caracterizada pelo depósito de colesterol, ésteres do colesterol, fosfolipídios e glicerídeos na íntima de artérias. A primeira reação é a ativação do endotélio, que expressa moléculas de adesão e captura monócitos circulantes. A LDL oxidada se acumula em vacúolos, fazendo com que os macrófagos apresentem aspecto de células espumosas e, posteriormente, formando o núcleo lipídico, que é envolvido por uma capa fibrosa.
Portanto, concluímos que a primeira reação na aterosclerose é a ativação do endotélio, que expressa moléculas de adesão e captura monócitos circulantes. A LDL oxidada se acumula em vacúolos, fazendo com que os macrófagos apresentem aspecto de células espumosas e, posteriormente, formando o núcleo lipídico, que é envolvido por uma capa fibrosa.
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. Guanabara-Koogan, 2011.
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