Freud dividiu a repressão psicológica em dois tipos: a repressão primária, na qual o inconsciente é constituído; e a repressão secundária, que envolve a rejeição de representações inconscientes. A repressão é o processo psíquico através do qual o sujeito rejeita determinadas representações, ideias, pensamentos, lembranças ou desejos, submergindo-os na negação inconsciente, no esquecimento, bloqueando, assim, os conflitos geradores de angústia.
O reprimido (ou recalcado) constitui, para Freud, o componente central do inconsciente. "O recalcado se sintomatiza", diz o fundador da psicanálise. Ou seja: pela repressão, os processos inconscientes só se tornam conscientes através de seus derivados, os sonhos ou os sintomas neuróticos.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Psicologia da Comunicação.
O termo “Recalque” é um conceito psicanalítico construído por Freud após uma mudança técnica, quando abandonou a hipnose e inseriu a associação livre no tratamento. Na psicanálise, o paciente lida com suas resistências em falar livremente sobre si mesmo.
Em função de sua importância no contexto clínico e servindo como um operador na prática do psicanalista, segundo Freud o recalque consiste simplesmente em afastar determinada coisa do consciente, mantendo-a à distância.
Portanto, segundo Freud o recalque consiste simplesmente em afastar determinada coisa do consciente, mantendo-a à distância.
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Psicologia da Comunicação
•Uniasselvi
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