Ao receber um aluno autista, Joana Portolese, da ONG Autismo e Realidade, recomenda à escola, em primeiro lugar, uma conversa cuidadosa com os familiares, estabelecendo um canal de comunicação sempre aberto.
“A ideia é buscar entender o que a família já sabe que funciona com a criança, quais tipos de terapia e estímulos ela já está recebendo e tentar descobrir qual é o papel da escola no seu desenvolvimento”, diz Joana.
Como o espectro do transtorno autista é amplo e se manifesta de diferentes maneiras, para algumas crianças a dificuldade pode estar na fala, muito embora ela ouça e compreenda perfeitamente tudo o que é dito. Outros têm menos sensibilidade no tato e precisam destes estímulos sensoriais. Compreender o que os agrada e causa desconfortos é, portanto, essencial.
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