Quando a diferença entre bota ortopedica e gesso em uma fratura?

 O gesso geralmente é usado justamente nos casos em que a total imobilização direta e sem interrupções é necessária, principalmente no início do tratamento. Ou seja, em qualquer caso de traumatismo já é recomendado o uso do material. Por outro lado, existem alguns momentos em que a total imobilização não é tão necessária assim, e podem-se abrir algumas exceções para, por exemplo, tomar banho. Em casos de luxação ou torção sem maiores agravamentos, nos quais a intenção é apenas fazer o membro repousar para que a recuperação seja concluída com sucesso, mas sem precisar interferir muito com a vida do paciente, a bota já é a melhor opção.

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia.

A diferença entre gesso e a bota imobilizadora está principalmente no decorrer do tratamento, onde o gesso é fixo e tem um nível de imobilização maior, já com a bota o nível de imobilização tende a ser um pouco menor, além disso, as botas permitem que durante o tratamento e dependendo das necessidades do paciente, a bota seja retirada para a realização de procedimentos fisioterapêuticos.

Portanto, o gesso tem uma imobilização mais fixa, enquanto a bota pode ser mais maleável de acordo com o tratamento.

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia.

A diferença entre gesso e a bota imobilizadora está principalmente no decorrer do tratamento, onde o gesso é fixo e tem um nível de imobilização maior, já com a bota o nível de imobilização tende a ser um pouco menor, além disso, as botas permitem que durante o tratamento e dependendo das necessidades do paciente, a bota seja retirada para a realização de procedimentos fisioterapêuticos.

Portanto, o gesso tem uma imobilização mais fixa, enquanto a bota pode ser mais maleável de acordo com o tratamento.