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Como é a teoria da personalidade na ACP?

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Victor Anderson

ACP (abordagem centrada na pessoa), formulada por Carl Rogers, sugere que a maior força orientadora da relação terapêutica devereia ser o cliente, não o terapeuta. Essa inversão de relação era revolucionária para a época e atingiu de modo direto a autoridade do terapeuta.

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Andre Smaira

ACP é uma forma de psicoterapia desenvolvido por psicólogo Carl Rogers começando em 1940 e que se estende na década de 1980. A terapia centrada na pessoa procura facilitar a tendência de autoatualização de um cliente , "uma propensão inerente ao crescimento e satisfação", via aceitação, congruência do terapeuta (autenticidade) e compreensão empática.


Rogers acreditava que um terapeuta que incorpora as três atitudes críticas e reflexivas ajudará a liberar seu cliente para expressar com mais confiança seus verdadeiros sentimentos sem medo de julgamento. Para conseguir isso, o terapeuta centrado no cliente evita cuidadosamente desafiar diretamente a maneira como ele se comunica na sessão, a fim de possibilitar uma exploração mais profunda das questões mais íntimas e livres de referências externas.


Rogers não era prescritivo em dizer aos seus clientes o que fazer, mas acreditava que as respostas às perguntas dos pacientes estavam dentro do paciente e não do terapeuta. Assim, o papel dos terapeutas era criar um ambiente facilitador e empático em que o paciente pudesse descobrir as respostas para si mesmo.

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Andre Smaira

ACP é uma forma de psicoterapia desenvolvido por psicólogo Carl Rogers começando em 1940 e que se estende na década de 1980. A terapia centrada na pessoa procura facilitar a tendência de autoatualização de um cliente , "uma propensão inerente ao crescimento e satisfação", via aceitação, congruência do terapeuta (autenticidade) e compreensão empática.


Rogers acreditava que um terapeuta que incorpora as três atitudes críticas e reflexivas ajudará a liberar seu cliente para expressar com mais confiança seus verdadeiros sentimentos sem medo de julgamento. Para conseguir isso, o terapeuta centrado no cliente evita cuidadosamente desafiar diretamente a maneira como ele se comunica na sessão, a fim de possibilitar uma exploração mais profunda das questões mais íntimas e livres de referências externas.


Rogers não era prescritivo em dizer aos seus clientes o que fazer, mas acreditava que as respostas às perguntas dos pacientes estavam dentro do paciente e não do terapeuta. Assim, o papel dos terapeutas era criar um ambiente facilitador e empático em que o paciente pudesse descobrir as respostas para si mesmo.

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