Os ecossistemas aquáticos ou parcialmente aquáticos podem ser caracterizados de diferentes maneiras, dentre elas, podemos destacar os pântanos e charcos.
Sabemos que pântano é um ecossistema caracterizado pela presença de planícies constantemente inundadas, parcialmente ou em sua totalidade, cobertas por uma vegetação densa e muita matéria orgânica decomposta no solo. Os pântanos geralmente são formados em zonas onde não há presença de rede hidrográfica para dar vazão à boa parte da água acumulada pelas chuvas, sendo, por tanto, compostos por águas paradas e pouco profundas. Por ocorrência de sedimentação, é comum a formação de pântanos na foz e delta de rios de grande porte. Os pântanos podem ocorrer em regiões temperadas, com períodos chuvosos bem marcados. Com relação aos charcos, estes são definidos como alagados formados em regiões caracterizadas por períodos de fortes chuvas e altas temperaturas, o que resulta em altas taxas de evaporação, resultando em ciclos curtos, alternados entre períodos de alagamento e períodos de brejos (estes provocados por uma rápida evaporação).
Deste modo, podemos diferenciar pântanos de charcos no que se refere à duração da cheia, uma vez que pântanos se caracterizam por, em sua maioria, permanecerem constantemente alagados, enquanto que os charcos passam por períodos de evaporação, logo após fortes chuvas, o que resulta muitas vezes na formação de brejos bem característicos.
Os ecossistemas aquáticos ou parcialmente aquáticos podem ser caracterizados de diferentes maneiras, dentre elas, podemos destacar os pântanos e charcos.
Sabemos que pântano é um ecossistema caracterizado pela presença de planícies constantemente inundadas, parcialmente ou em sua totalidade, cobertas por uma vegetação densa e muita matéria orgânica decomposta no solo. Os pântanos geralmente são formados em zonas onde não há presença de rede hidrográfica para dar vazão à boa parte da água acumulada pelas chuvas, sendo, por tanto, compostos por águas paradas e pouco profundas. Por ocorrência de sedimentação, é comum a formação de pântanos na foz e delta de rios de grande porte. Os pântanos podem ocorrer em regiões temperadas, com períodos chuvosos bem marcados. Com relação aos charcos, estes são definidos como alagados formados em regiões caracterizadas por períodos de fortes chuvas e altas temperaturas, o que resulta em altas taxas de evaporação, resultando em ciclos curtos, alternados entre períodos de alagamento e períodos de brejos (estes provocados por uma rápida evaporação).
Deste modo, podemos diferenciar pântanos de charcos no que se refere à duração da cheia, uma vez que pântanos se caracterizam por, em sua maioria, permanecerem constantemente alagados, enquanto que os charcos passam por períodos de evaporação, logo após fortes chuvas, o que resulta muitas vezes na formação de brejos bem característicos.
Os ecossistemas aquáticos ou parcialmente aquáticos podem ser caracterizados de diferentes maneiras, dentre elas, podemos destacar os pântanos e charcos.
Sabemos que pântano é um ecossistema caracterizado pela presença de planícies constantemente inundadas, parcialmente ou em sua totalidade, cobertas por uma vegetação densa e muita matéria orgânica decomposta no solo. Os pântanos geralmente são formados em zonas onde não há presença de rede hidrográfica para dar vazão à boa parte da água acumulada pelas chuvas, sendo, por tanto, compostos por águas paradas e pouco profundas. Por ocorrência de sedimentação, é comum a formação de pântanos na foz e delta de rios de grande porte. Os pântanos podem ocorrer em regiões temperadas, com períodos chuvosos bem marcados. Com relação aos charcos, estes são definidos como alagados formados em regiões caracterizadas por períodos de fortes chuvas e altas temperaturas, o que resulta em altas taxas de evaporação, resultando em ciclos curtos, alternados entre períodos de alagamento e períodos de brejos (estes provocados por uma rápida evaporação).
Deste modo, podemos diferenciar pântanos de charcos no que se refere à duração da cheia, uma vez que pântanos se caracterizam por, em sua maioria, permanecerem constantemente alagados, enquanto que os charcos passam por períodos de evaporação, logo após fortes chuvas, o que resulta muitas vezes na formação de brejos bem característicos.
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