Os gráficos são importantes ferramentas da estatística para apresentar informações das mais diversas áreas de conhecimento. Durante o nosso percurso, estudamos em algumas unidades os tipos de gráficos estatísticos, como desenvolvê-los e como interpretar as informações contidas neles. Dessa forma, utilizando de 10 a 20 linhas, faça a interpretação das informações representadas nos gráficos a seguir:
DG: refazer essa figura tirada do site:
http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1525
DG: refazer figura retirada do site:
http://www.ibge.gov.br/brasil_em_sintese/
Pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas, por posição na ocupação no trabalho principal - 2008 - 2009
Para responder essa questão devemos aplicar nosso conhecimento em estatística.
Do primeiro link podemos ter a seguinte interpretação:
A taxa média de desocupação no país caiu de 12,7% em 2017 para 12,3% em 2018, revertendo a tendência observada desde 2015, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). A pesquisa revelou que foram 12,8 milhões de pessoas desocupadas, em média, no ano passado, 3% a menos do que em 2017. Porém, na comparação com o menor ponto da série, quando atingiu 6,7 milhões em 2014, houve um aumento de 90,3%. Outro indicador em destaque é a população subutilizada na força de trabalho, que chegou a 27,4 milhões em 2018, o maior valor da série. No fechamento do último trimestre de 2018, a taxa de desocupação foi de 11,6%, menor do que a do trimestre de julho a setembro (11,9%) e estável em relação a do último trimestre de 2017 (11,8%). Os 12,2 milhões de desocupados significaram uma queda de 2,4% em relação ao trimestre encerrado em setembro. Os contingentes de empregados no setor privado com carteira e sem carteira assinada permaneceram estáveis em relação ao trimestre anterior, 33 milhões e 11,5 milhões, respectivamente, mas a categoria por conta própria, com 23,8 milhões de pessoas, aumentou 1,5% no período. Na comparação com o último semestre de 2017, os empregados sem carteira e os trabalhadores por conta própria tiveram aumentos de 3,8% e 2,8%, respectivamente.
Do segundo link temos a seguinte interpretação:
A renda per capita no Brasil nos últimos anos tem preocupado devido seu baixo valor contribuir ainda mais para a desigualdade social no país. Segundo dados do IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2010 a renda per capita era de R$ 19,87 e nessa época o país estava se desenvolvendo. O real tinha um poder de compra alto. Isso se perpetuou até 2014, quando escândalos políticos vieram a tona. Em 2014 a renda per capita era de R$ 28,49 representando um aumento de quase 10%. Isso foi muito benéfico para o país principalmente para os mais pobres que são os mais atingidos quando se trata dinheiro para custear suas despesas. Não é certo dizer que a partir desse ano para cá a renda deixou de crescer. Mas a questão e que ela se antes de 2014 ela crescia 4% todos os anos, hoje ela cresce 2%. Percebemos então que não temos o Brasil que tínhamos antigamente. Com uma economia forte.
Portanto acima está os resumos apresentados de forma bem sucinta do que está sendo apresentados nos gráficos mostrados pelos links citados no enunciado do exercício.
Para responder essa questão devemos aplicar nosso conhecimento em estatística.
Do primeiro link podemos ter a seguinte interpretação:
A taxa média de desocupação no país caiu de 12,7% em 2017 para 12,3% em 2018, revertendo a tendência observada desde 2015, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). A pesquisa revelou que foram 12,8 milhões de pessoas desocupadas, em média, no ano passado, 3% a menos do que em 2017. Porém, na comparação com o menor ponto da série, quando atingiu 6,7 milhões em 2014, houve um aumento de 90,3%. Outro indicador em destaque é a população subutilizada na força de trabalho, que chegou a 27,4 milhões em 2018, o maior valor da série. No fechamento do último trimestre de 2018, a taxa de desocupação foi de 11,6%, menor do que a do trimestre de julho a setembro (11,9%) e estável em relação a do último trimestre de 2017 (11,8%). Os 12,2 milhões de desocupados significaram uma queda de 2,4% em relação ao trimestre encerrado em setembro. Os contingentes de empregados no setor privado com carteira e sem carteira assinada permaneceram estáveis em relação ao trimestre anterior, 33 milhões e 11,5 milhões, respectivamente, mas a categoria por conta própria, com 23,8 milhões de pessoas, aumentou 1,5% no período. Na comparação com o último semestre de 2017, os empregados sem carteira e os trabalhadores por conta própria tiveram aumentos de 3,8% e 2,8%, respectivamente.
Do segundo link temos a seguinte interpretação:
A renda per capita no Brasil nos últimos anos tem preocupado devido seu baixo valor contribuir ainda mais para a desigualdade social no país. Segundo dados do IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2010 a renda per capita era de R$ 19,87 e nessa época o país estava se desenvolvendo. O real tinha um poder de compra alto. Isso se perpetuou até 2014, quando escândalos políticos vieram a tona. Em 2014 a renda per capita era de R$ 28,49 representando um aumento de quase 10%. Isso foi muito benéfico para o país principalmente para os mais pobres que são os mais atingidos quando se trata dinheiro para custear suas despesas. Não é certo dizer que a partir desse ano para cá a renda deixou de crescer. Mas a questão e que ela se antes de 2014 ela crescia 4% todos os anos, hoje ela cresce 2%. Percebemos então que não temos o Brasil que tínhamos antigamente. Com uma economia forte.
Portanto acima está os resumos apresentados de forma bem sucinta do que está sendo apresentados nos gráficos mostrados pelos links citados no enunciado do exercício.
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