A considerar a mortalidade, eu mencionaria a eimeriose, capaz de dizimar em poucas semanas um rebanho confinado em condições ruins, ou a verminose (Haemonchus) no caso de caprinos a pasto, sem manejo e plano de vermifugação corretos. Isso para um rebanho sob baixo nível tecnológico. No caso de rebanhos leiteiros em boas instalações, boa alimentação, e com boas práticas de manejo básico, citaria como doenças crônicas perigosas, a Linfadenite Caseosa e a Artrite Encefalite Caprina. Estas podem ser erradicadas do rebanho, mas a prazo longo (2 ou 3 anos), exigindo medidas de aumento da fertilidade e melhoria da precocidade, para que se possa substituir TODAS as fêmeas do rebanho, por novas matrizes criadas isoladas, de forma a evitar a contaminação pelas matrizes velhas, que mesmo sem sintomas deveriam ser consideradas potencialmente hospedeiras destas doenças.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Caprinocultura e Ovinocultura
•Uniasselvi
Caprinocultura e Ovinocultura
•UNIASSELVI
Compartilhar