Como tal, explora a capacidade de todas as organizações - não apenas as empresas, mas também as organizações sem fins lucrativos (incluindo grupos de ativistas e ativistas) e o governo - de se envolverem em objetivos comunicação. A força da abordagem é sua ênfase na estratégia e não em táticas específicas, bem como seu foco nas comunicações compreendidas holisticamente.
Essa abordagem é particularmente valiosa, dada a dificuldade crescente enfrentada pelas organizações em diferenciar atividades de comunicação (e resultados) apropriadamente "pertencentes" a vários grupos funcionais. Além disso, a crescente complexidade de uma sociedade digital global desafiou a capacidade das organizações de se envolverem no planejamento estratégico de longo prazo.
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