"Em pleno inverno amazônico, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 6,2 mil hectares de florestas foram destruídos para dar lugar à produção agropecuária e garimpo ilegal na Bacia do Rio Xingu. Cerca de 800 hectares foram abertos dentro de Terras Indígenas (TIs) e Unidades de Conservação (UCs) (...). Essas áreas protegidas formam o Corredor Xingu de Diversidade Socioambiental e são fundamentais para a proteção das florestas e dos territórios tradicionalmente ocupados. O desmatamento fora dessas áreas também impressiona: foram mais de 5 mil hectares em regiões muito próximas aos limites do Corredor.”
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