um estudante afirmou que açúcar é energia . explique o que ele quis dizer com isso ?
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Andre Smaira
O consumo de sacarose e outros tipos de açúcar parecem elevar os níveis de energia em proporção à quantidade consumida. De fato, consumir açúcar em quantidades grandes o suficiente pode resultar em uma explosão de energia conhecida como uma alta de açúcar que termina em uma queda acentuada nos níveis de energia, denominada "colisão". Embora esses efeitos sejam semelhantes aos de substâncias químicas como a cafeína, o açúcar não é um estimulante. Em vez disso, é o que o corpo usa como combustível.
Células somáticas requerem glicose para energia. Quando o corpo deriva glicose dos alimentos, o pâncreas libera insulina, sinalizando as células para absorver a glicose. Isso alimenta as células por todo o corpo, resultando em um aumento perceptível de energia. O fígado converte o excesso de glicose em glicogênio, que o corpo armazena nos músculos e outros tecidos. Uma vez que o corpo armazena 12 horas de glicogênio, o fígado converte a glicose restante em gordura.
A glicose é um tipo de açúcar que o corpo extrai ou sintetiza dos alimentos durante o metabolismo. O corpo extrai glicose dos carboidratos mais prontamente, embora também possa converter proteínas e gorduras em glicose. Carboidratos incluem monossacarídeos ou açúcares simples, como frutose e galactose; dissacarídeos, que são combinações de fucose, galactose e glucose; amidos; e celulose, ou fibra, embora a fibra seja indigestível e assim no fornece energia.
RD Resoluções
O consumo de sacarose e outros tipos de açúcar parecem elevar os níveis de energia em proporção à quantidade consumida. De fato, consumir açúcar em quantidades grandes o suficiente pode resultar em uma explosão de energia conhecida como uma alta de açúcar que termina em uma queda acentuada nos níveis de energia, denominada "colisão". Embora esses efeitos sejam semelhantes aos de substâncias químicas como a cafeína, o açúcar não é um estimulante. Em vez disso, é o que o corpo usa como combustível.
Células somáticas requerem glicose para energia. Quando o corpo deriva glicose dos alimentos, o pâncreas libera insulina, sinalizando as células para absorver a glicose. Isso alimenta as células por todo o corpo, resultando em um aumento perceptível de energia. O fígado converte o excesso de glicose em glicogênio, que o corpo armazena nos músculos e outros tecidos. Uma vez que o corpo armazena 12 horas de glicogênio, o fígado converte a glicose restante em gordura.
A glicose é um tipo de açúcar que o corpo extrai ou sintetiza dos alimentos durante o metabolismo. O corpo extrai glicose dos carboidratos mais prontamente, embora também possa converter proteínas e gorduras em glicose. Carboidratos incluem monossacarídeos ou açúcares simples, como frutose e galactose; dissacarídeos, que são combinações de fucose, galactose e glucose; amidos; e celulose, ou fibra, embora a fibra seja indigestível e assim no fornece energia.
Fernando Carvalho
O açúcar (de cana ou de raiz de beterraba branca, amarga) é um produto químico: sacarose refinada (a beterraba fornece apenas a versão refinada, a cana fornece formas brutas desde o caldo, passando pelo melaço, rapadura, mascavo, cristal até tipos diferentes do refinado como o açúcar de confeiteiro). Com açúcar é possível se obter pólvora, basta misturar com carvão mineral em pó. É uma pólvora mais violentamente explosiva que a pólvora comum. Nesse sentido o açúcar é energia. Já a verdadeira energia que o corpo da gente necessita encontra-se apenas nas frutas, no amido dos cereais e no mel das abelhas. No leite tem a lactose também uma energia normal. O açúcar de cana nem deveria se chamar de açúcar. Isso é jogada dos traficantes de açúcar para enganar as pessoas e até os médicos. A sacarose porventura encontrada em alguns alimentos é RESIDUAL. E o corpo da gente tem a enzima sacaridase para "quebrar" a molécula dubla da sacarose (constituída de duas moléculas, uma de glicose outra de frutose) para poderem ser assimiladas pelo organismo. Isso porque a sacarose natural é rara nos alimentos, o normal é glicose e frutose (monômeros, monossacarídeos) que são assimilados diretamente. E o amido (polímero de glicose) processado normalmente pela digestão resulta em glicose naturalmente assimilada pelo intestino. De modo que a sacarose refinada que entrou na mesa depois que negros africanos foram escravizados para produzir açúcar de cana nas Américas é um corpo estranho no meio dos alimentos. A sacarose obriga o pâncreas, uma glândula endócrina, a trabalhar em regime de trabalho forçado. Com o tempo o órgão apresenta dificuldade para produzir insulina que é a doença diabetes. Antes do diabetes o primeiro dano que o açúcar de cana causa é a cárie, hoje uma pandemia mundial permanente. Antes do açúcar invadir a mesa, não havia cáries e nem dentistas. No tempo do pai da medicina, Hipócrates, havia escravos, e o livro bíblico Êxodo 21:27 diz que quando um escravo perdia um dente, seu dono era obrigado a conferir liberdade a ele. Hoje um dente não vale mais nada. Só de edêntulos totais (banguelos absolutos) no Brasil são 40 milhões de pessoas. O açúcar aumentado pelo trabalho dos africanos foi parar na mesa. Primeiro houve o açucaramento da mesa dos europeus. Hoje isso é um processo mundial, mas ainda tem países na Ásia e África onde o consumo de açúcar é irrisório. Por causa disso esses povos não têm cáries nos dentes nem as doenças comuns nos países ricos. Os dentes de africanos de Gana, Lesoto, Ruanda, etc. são melhores que os dentes de noruegueses, holandeses e franceses, etc. Mais em o livro negro do açúcar de graça na internet ou baratinho na amazon o mito da higiene bucal.
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