As capitanias hereditárias no Brasil foram doadas por Dom João III entre os anos de 1534 e
1536, totalizando 14 capitanias distribuídas por 12 donatários. Os principais instrumentos
jurídicos neste processo eram a carta de doação e a carta de foral. Esta última embora tratasse
de diferentes assuntos diferenciava-se da primeira, em regra porque:
As Capitanias Hereditárias foram pensadas como um sistema administrativo que poderia ser mais efetivo e produtivo que poderia descentralizar o poder, fazendo com que o território brasileiro fosse bem explorado e protegido de possíveis invasores. Assim, a Coroa Portuguesa dividiu o território brasileiro em 15 grandes faixas de terra e as concedeu a nobres que eram de confiança do Rei.
Estes capitães que recebiam as capitanias eram a autoridade máxima da terra e poderiam usufruir deste território, explorando-o da maneira que eles achassem melhor, desde que pagassem os impostos sobre os ganhos obtidos para a Coroa. Esses direitos dos capitães eram regulamentos pela Carta Foral e pela Carta de Doação. A Carta de Doação, como o nome já diz, garantia a posse de certo território a um capitão. Já a Carta Foral estabelecia os direitos e deveres deste capitão ao usufruir deste território.
Portanto, apesar de ambas as Cartas regulamentarem a posse e os direitos de uma Capitania Hereditária, a Carta Foral se difere da Carta de Doação porque limita o poder e o uso do capitão desta terra, mostrando que ele, mesmo sendo autoridade máxima, deveria servir aos interesses da Coroa.
As Capitanias Hereditárias foram pensadas como um sistema administrativo que poderia ser mais efetivo e produtivo que poderia descentralizar o poder, fazendo com que o território brasileiro fosse bem explorado e protegido de possíveis invasores. Assim, a Coroa Portuguesa dividiu o território brasileiro em 15 grandes faixas de terra e as concedeu a nobres que eram de confiança do Rei.
Estes capitães que recebiam as capitanias eram a autoridade máxima da terra e poderiam usufruir deste território, explorando-o da maneira que eles achassem melhor, desde que pagassem os impostos sobre os ganhos obtidos para a Coroa. Esses direitos dos capitães eram regulamentos pela Carta Foral e pela Carta de Doação. A Carta de Doação, como o nome já diz, garantia a posse de certo território a um capitão. Já a Carta Foral estabelecia os direitos e deveres deste capitão ao usufruir deste território.
Portanto, apesar de ambas as Cartas regulamentarem a posse e os direitos de uma Capitania Hereditária, a Carta Foral se difere da Carta de Doação porque limita o poder e o uso do capitão desta terra, mostrando que ele, mesmo sendo autoridade máxima, deveria servir aos interesses da Coroa.
As Capitanias Hereditárias foram pensadas como um sistema administrativo que poderia ser mais efetivo e produtivo que poderia descentralizar o poder, fazendo com que o território brasileiro fosse bem explorado e protegido de possíveis invasores. Assim, a Coroa Portuguesa dividiu o território brasileiro em 15 grandes faixas de terra e as concedeu a nobres que eram de confiança do Rei.
Estes capitães que recebiam as capitanias eram a autoridade máxima da terra e poderiam usufruir deste território, explorando-o da maneira que eles achassem melhor, desde que pagassem os impostos sobre os ganhos obtidos para a Coroa. Esses direitos dos capitães eram regulamentos pela Carta Foral e pela Carta de Doação. A Carta de Doação, como o nome já diz, garantia a posse de certo território a um capitão. Já a Carta Foral estabelecia os direitos e deveres deste capitão ao usufruir deste território.
Portanto, apesar de ambas as Cartas regulamentarem a posse e os direitos de uma Capitania Hereditária, a Carta Foral se difere da Carta de Doação porque limita o poder e o uso do capitão desta terra, mostrando que ele, mesmo sendo autoridade máxima, deveria servir aos interesses da Coroa.
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