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Os linfócitos T citotóxicos agem diretamente sobre as células estranhas e infectadas por vírus por meio da:

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MATHEUS DUARTE

Os linfócitos T citotóxicos agem nas células estranhas ou infectadas por vírus por meio de citotoxinas. Os linfócitos T libera perforina, granzima e granulina. A perforina abre orifícios na membrana plasmática para que a granzima e granulina entrem no citoplasma da célula-alvo desencadeando uma série de eventos que provocam a apoptose da célula.

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Andre Smaira

Os linfócitos T citotóxicos são células capazes de reconhecer células afetadas por agentes infecciosos, usando mecanismos para combatê-los, conforme veremos a seguir. No instante em que os linfócitos T citotóxicos atingem a área infectada, iniciam um processo de eliminação deste micro-organismo invasor. Para isso, secretam proteínas denominadas perforinas e granzimas. A perforina se liga à membrana plasmática da célula infectada, alterando sua estrutura, já a granzima adentra esta célula, induzindo a apoptose celular, tendo como consequência a destruição do organismo invasor. Assim, linfócitos T citotóxicos agem em células infectadas secretando as protéinas perforina e granzima, responsável pelo processo de destruição celular.
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