Primeiro temos de saber qual é a proposta. Se é para que todos aprendam física com um professor graduado, um único professor pode dar aulas para o país inteiro, com a mediação de um tutor em cada escola. Se é para aprender ciências de forma experimental, vou precisar de alguém orientando localmente”, cita. Mas, se o objetivo é apenas decorar conceitos e regras, basta um aplicativo e o estudante pode ficar em casa mesmo, ironiza. “Mas não é isso que a gente quer”, diz em seguida. Em compensação, um projeto colaborativo de geografia pode ganhar mais diversidade se, por meio da tecnologia, envolver estudantes de várias partes do país.
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