Da Antiguidade até a Idade Média.
Os romanos matavam as crianças que nasciam com deficiência, pois as leis amaparavam esta prática. Entretanto, algumas crianças eram abandonadas em cestos às margens do rio Tibre. Estas crianças eram resgatadas e criadas por pessoas pobres que, mais tarde, as utilizavam para pedir esmolas.
Nos tempos dos Césares, os deficientes eram tratados como bobos e trabalhavam nos circos, fazendo desde as tarefas mais simples até as mais humilhantes.
Em Atenas, quando nascia uma criança e não havia nenhum tipo de comemoração, como exigiam os costumes da época, era sinal de que a criança não sobreviveria. Cabia aos pais o extermínio do(a) próprio(a) filho(a).
As crianças, em Esparta, que nasciam com deficiência física ou mental eram consideradas subhumanas e, por isso, abandonadas ou eliminadas. Antes do Cristianismo, havia um certo costume espartano de lançar as crianças defeituosas em um precipício.
Muito tempo foi necessário para que a sociedade enfrentasse tais preconceitos e desenvolvesse uma postura mais empática, amigável e humana para com as pessoas deficientes.
Ainda nos dias de hoje resta preconceito frente às deficiências, mas o respeito para com o diferente já é muito mais propagado e aceito. Espera-se que, em algum momento, tal preconceito seja eliminado.
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Educação Especial na Perspectiva Inclusiva
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