A visão clássica, advinda do século XIX, defendia o que poderíamos chamar de Estado mínimo, ou seja, a atividade estatal deve ser voltada apenas para o atendimento de demandas onde a atividade privada não possa se auto equilibrar, tal como a definição de oferta e demanda de bens e serviços.
Apesar disso, o intervencionismo vai mais longe, defendendo uma ação pública além da necessária para garantir sua existência, pelo menos.
Se o Estado tem funções soberanas básicas ou o "monopólio da violência legítima", qualquer ação adicional pode ser considerada uma forma de intervencionismo. O intervencionismo é, portanto, uma doutrina normativa, que depende da concepção mínima do estado.
No âmbito econômico essa intervenção é importante pois restringe as importações, concede subsídios à exportação, compele os comerciantes a usar navios franceses e defende a exploração econômica de colônias. Também incentiva a criação de empresas comerciais e a extensão de corporações.
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