A síntese de glicogênio ocorre em virtualmente todos os tecidos dos animais, mas é proeminente no fígado e músculo. O fígado armazena o excesso de carboidratos na forma de glicogênio para enviar, pelo sangue aos outros tecidos, glicose quando necessário. O músculo armazena apenas para consumo próprio, e só utiliza durante o exercício quando há necessidade de energia rápida. No repouso, a preferência é pelos lipídios justamente para manter a reserva de glicogênio. |
O substrato para a síntese de glicogênio é a UDP-glicose, sintetizada a partir de Glicose-1-P, geralmente proveniente da Glicose-6-P da glicólise (por ação da fosfoglicomutase) ou, por exemplo, da degradação da galactose. |
A primeira enzima converte Glu-1P em UDP-glicose, a segunda envolve essa glicose na forma de UDP-Glu em glicogênio, dando origem a UDP + glicogênio, o terceiro, como o próprio nome indica. A regulamentação dessa rota pode ser de dois tipos: Alostérico: com intervenção direta na glicogênio fosforilase e glicogênio sintase. Covalente: por fosforilação e desfosforilação nas mesmas enzimas.
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