Morfemas Livres- " São aquelas que podem constituir, isoladas, um enunciado suficiente para informação.". Que podem ser compreendidas se ditas, lidas, ou escritas, isoladamente. Que, mesmo sozinhas, possuem sentido completo.
As formas livres mínimas, com as quais vamos trabalhar, são aquelas que não excedem a quantidade do vocábulo.
ex: socorro , perigo
Morfema Preso - "Aquelas que não são suficientes para, sozinhas, constituírem um enunciado.". Só podem funcionar, então, quando ligadas à outras, as quais trabalharemos, No caso os afixos.
Os prefixos [re], [pré], [per], que, sozinhos, não possuem significados, necessitando, assim, de outras palavras às quais, juntos, formarão enunciados
-> [re]fazer
[pre]conceito
[per]correr
Formas Dependentes: Estas não são livres, porque não constituem, isoladas, um enunciado; e não são presas porque são separáveis como vocábulos formais Admitem, diferentemente das outras, intercalações de novas formas entre elas, relativas ao vocábulo com quem se relacionam, sintaticamente.
Uma nova forma para receber a classificação de outros tipos de palavras que não cabiam nas classificações anteriores, que abrange a classe dos artigos e preposições, por exemplo.
EXEMPLOS ;
Dizem que virás/ Dizem que nunca mais virás/ Dizem que virás mais tarde
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Morfologia da Língua Portuguesa
•UNIASSELVI
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