Para calcular o eixo elétrico do complexo QRS, são usadas as derivações periféricas do ECG.
É necessário lembrar que as seis derivações representam um mesmo estímulo elétrico, visto de pontos de vista diferentes – da esquerda, direita, de cima e de baixo.
A situação mais corriqueira é que o complexo QRS seja positivo nas derivações D1 e aVF. Nesse caso, o eixo estará entre 0º e 90º.
Assim, é preciso avaliar o traçado nas derivações D3 e aVL, que atravessam as duas primeiras.
Caso o QRS seja negativo em D3, o eixo estará posicionado entre 0º e 30º.
Já se o QRS foi isoelétrico em D3, o eixo estará exatamente na linha de aVR, a 30º.
Por fim, se o complexo estiver positivo em D3, estará abaixo da linha de aVR, entre 30º e 90º.
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Fisioterapia Cardiovascular
•UNIASSELVI IERGS
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